terça-feira, 21 de agosto de 2018

As rodadas de negociação da fruticultura do Estado

Por Cláudio Gabriel
Servidor Federal do Ministério do Trabalho e Emprego licenciado

Em face do exercício profissional  na condição de servidor público federal vinculado ao Ministério de Estado de Trabalho e Emprego, venho intermediando as negociações coletivas de trabalho da fruticultura da Região de Mossoró/Vale do Assú, na transcorrência de todos estes anos, e sempre chegamos a um acordo, após as pelejas dos debates, cada parte colocando seus pontos de vista com isenção e respeito mútuo.

Ausente desta vez pela a condição de pré-candidato a Deputado Federal, já homologado pela convenção partidária, que me habilitará a disputar o pleito eleitoral que se avizinha, animado para atender a todos àqueles que querem um Brasil desenvolvido com Justiça Social, a fim de acabar com a exclusão social e contribuir para a formação da cidadania.

A moderação, a ponderação, a razoabilidade e capacidade para o diálogo tem sido a tônica das negociações coletivas da fruticultura, com ganhos lado a lado, deve se buscar a formação de consensos, de unidades para assegurar o equilíbrio das forças produtivas, fortalecendo as cadeias produtivas em todas as suas faces.

O momento agora é de garantir o emprego, diante de tantas mudanças econômicas e da reforma trabalhista em implantação, através de uma Reforma que não ouviu a sociedade e a opinião pública, com retrocessos claros, prejudicando o sindicalismo brasileiro, de tanta tradição e lutas.

Assim, peço a cada participante das negociações da fruticultura, mesmo reconhecendo como legítimo as postulações, profissionais e econômicas, que se balissem pela preservação do capital humano e social, e a continuidade das empresas com capacidade de operar bem em uma economia de mercado.


Atenciosamente,


Natal para Mossoró em, 17 de agosto de 2018


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