O futuro do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, no governo da presidente Dilma Roussef ganhou novos rumores, que ventilam agora sua saída do primeiro escalão da petista para disputar a presidência do Senado.
A informação é da coluna Fogo Cruzado, do jornal Correio Braziliense, que na sexta-feira (2) afirmou que, nos bastidores, Alves “deve deixar a pasta na reforma ministerial prevista para janeiro e também pretenderia voltar a presidir o Senado”.
A possibilidade é levantada num momento em que o Senado discute a reforma administrativa, o que gerou queda de braço entre o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Eunício Oliveira (PMDB-CE), e o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).
Eunício quer concluir a tramitação do projeto na comissão e encaminhá-lo ainda este ano para votação em plenário. Já Sarney espera receber o projeto apenas em 2012.
Conforme a publicação de Brasília, por trás da disputa está a sucessão de Sarney, que deixará o posto no começo de 2013. O candidato natural do PMDB ao cargo seria o líder da bancada, Renan Calheiros (AL), que já presidiu a Casa e renunciou ao cargo. A liderança do parlamentar alagoano é contestada, porém, por um grupo encabeçado pelos senadores Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS).
Os dissidentes buscam a candidatura de Garibaldi. Estranhamente, na quarta-feira (30), o ministro declarou ao Panorama Político, de O Globo, que “dois Alves não passam”. O titular da Previdência fazia alusão ao projeto político do primo, o deputado federal Henrique Eduardo Alves, cuja ambição é a presidência da Câmara.
O ritual da bruxaria política, contudo, não permitirá que dois membros do mesmo estado, família e partido presidam o Congresso Nacional. A reportagem do Nominuto.com não conseguiu localizar Garibaldi Alves Filho para esclarecer as especulações.
A informação é da coluna Fogo Cruzado, do jornal Correio Braziliense, que na sexta-feira (2) afirmou que, nos bastidores, Alves “deve deixar a pasta na reforma ministerial prevista para janeiro e também pretenderia voltar a presidir o Senado”.
A possibilidade é levantada num momento em que o Senado discute a reforma administrativa, o que gerou queda de braço entre o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Eunício Oliveira (PMDB-CE), e o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).
Eunício quer concluir a tramitação do projeto na comissão e encaminhá-lo ainda este ano para votação em plenário. Já Sarney espera receber o projeto apenas em 2012.
Conforme a publicação de Brasília, por trás da disputa está a sucessão de Sarney, que deixará o posto no começo de 2013. O candidato natural do PMDB ao cargo seria o líder da bancada, Renan Calheiros (AL), que já presidiu a Casa e renunciou ao cargo. A liderança do parlamentar alagoano é contestada, porém, por um grupo encabeçado pelos senadores Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS).
Os dissidentes buscam a candidatura de Garibaldi. Estranhamente, na quarta-feira (30), o ministro declarou ao Panorama Político, de O Globo, que “dois Alves não passam”. O titular da Previdência fazia alusão ao projeto político do primo, o deputado federal Henrique Eduardo Alves, cuja ambição é a presidência da Câmara.
O ritual da bruxaria política, contudo, não permitirá que dois membros do mesmo estado, família e partido presidam o Congresso Nacional. A reportagem do Nominuto.com não conseguiu localizar Garibaldi Alves Filho para esclarecer as especulações.
Fonte: nominuto.com
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