sexta-feira, 8 de julho de 2011

JOCA Realiza Capacitação com Seus Associados Sobre Manejo de Abelhas Nativas sem Ferrão




Fundação Slow Food para Biodiversidade, com sede na Accademia dei Georgofili, Logge Uffizi Corti, Florença, Itália, representada por seu presidente, Sr. Piero e à Associação de Jovens Agroecologistas Amigos do Cabeço – JOCA, representada pelo presidente Francisco Melo Medeiros, nascido em João Câmara/RN, pedagogo e agricultor.
           
Confere a Associação de Jovens Agroecologistas Amigos do Cabeço - a  JOCA, realizar de 07 a 10 de julho de 2011, no Povoado do Cabeço, Município de Jandaira, curso de capacitação de manejo de abelhas Nativas sem ferrão para Sistematização da cadeia produtiva de comunidades criadoras da REDE TERRA MADRE no Brasil, curso este ministrado pelo Pesquisador e Ecólogo Jerônimo Villas-Bôas.

A Coordenação do Projeto está sob a responsabilidade do Presidente da JOCA, Francisco Melo, que tem recebido apoio dos sócios, dos adolescentes e de várias pessoas da comunidade para receber este curso.

Os Jovens Agroecoligistas do Cabeço são uma das comunidades meliponicultoras da Rede Terra Madre Brasil, juntamente com comunidades localizadas no Maranhão, Acre e  no Amazonas e receberam este incentivo da Região do Vêneto – da Itália – através da Fundação Slow Food para a Biodiversidade.

O objetivo deste projeto é capacitar as comunidades criadoras de abelhas nativas no Brasil para formar suas cadeias produtivas e trabalhar em rede, baseados nos princípios da agroecologia, da economia solidária e do comércio justo.

Na primeira etapa do Projeto aconteceu um intercambio nas Comunidades do Maranhão no “Projeto Abelhas Nativas”. O Agronomo Junior Queiros foi representando a JOCA e Adriana Lucena foi representando o Prof. Jerônimo Villas-Bôas.

A Fundação Slow Food para a Biodiversidade trabalha com a preservação de animais e espécies vegetais em risco de desaparecer, e como a JOCA está localizada justamente em Jandaíra, cidade do Rio Grande do Norte que carrega o mesmo nome da abelha em homenagem à profunda relação de seu povo com o manejo e produção do mel dessa espécie, este projeto foi destinado para a comunidade do Cabeço.

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