Dirigentes de todas as federações recolheram nessa terça-feira (03) assinaturas de parlamentares, na Câmara dos Deputados, pedindo apoio à proposta de emenda da Contag ao substitutivo do Código Florestal. O objetivo é fazer um trabalho de sensibilização e esclarecimentos sobre as propostas apresentadas que preveem a sustentabilidade da agricultura familiar que produz alimentos e respeita o meio ambiente.
Um dos pontos mais importantes para o MSTTR é o art. 3º da lei, que define o conceito da agricultura familiar. Para a secretária de Meio Ambiente da Contag, Rosicleia dos Santos, todas as alterações apresentadas são importantes, mas a questão do conceito é fundamental, “o não estabelecimento do conceito representa um regresso na luta do movimento sindical”, diz.
Sobre o recolhimento das assinaturas a secretária considera que todas as ações de mobilização e ação valem pelo aspecto informativo. Segundo ela, o esclarecimento sobre as propostas da Contag ajuda na sensibilização dos deputados e “também é mais uma forma de angariar apoio para a votação”.
O coordenador de jovens do Espírito Santo que participou do recolhimento das assinaturas, Clébio Marques Brambati, relata que o trabalho ajudou na compreensão das especificidades da agricultura familiar. “A gente sabe que 100% do que a gente busca é difícil alcançar. Mas, a gente está otimista que tenha um avanço significativo para a agricultura familiar no novo Código Florestal”, espera.
Já o dirigente paranaense Jairo Correa, diretor de Assalariados(as) em seu estado, explica que em outras políticas como o Pronaf e na Previdência Social a agricultura familiar tem tratamento diferenciado. “O Código Florestal também precisa ter esse olhar para que os agricultores familiares possam também continuar executando suas tarefas de produção na sua propriedade e garantindo a sustentabilidade alimentar do País”, considera.
Todas as assinaturas coletadas serão entregues ao deputado Aldo Rebelo (PcdoB/SP), relator da matéria na Câmara.
F: www.contag.org.br
Um dos pontos mais importantes para o MSTTR é o art. 3º da lei, que define o conceito da agricultura familiar. Para a secretária de Meio Ambiente da Contag, Rosicleia dos Santos, todas as alterações apresentadas são importantes, mas a questão do conceito é fundamental, “o não estabelecimento do conceito representa um regresso na luta do movimento sindical”, diz.
Sobre o recolhimento das assinaturas a secretária considera que todas as ações de mobilização e ação valem pelo aspecto informativo. Segundo ela, o esclarecimento sobre as propostas da Contag ajuda na sensibilização dos deputados e “também é mais uma forma de angariar apoio para a votação”.
O coordenador de jovens do Espírito Santo que participou do recolhimento das assinaturas, Clébio Marques Brambati, relata que o trabalho ajudou na compreensão das especificidades da agricultura familiar. “A gente sabe que 100% do que a gente busca é difícil alcançar. Mas, a gente está otimista que tenha um avanço significativo para a agricultura familiar no novo Código Florestal”, espera.
Já o dirigente paranaense Jairo Correa, diretor de Assalariados(as) em seu estado, explica que em outras políticas como o Pronaf e na Previdência Social a agricultura familiar tem tratamento diferenciado. “O Código Florestal também precisa ter esse olhar para que os agricultores familiares possam também continuar executando suas tarefas de produção na sua propriedade e garantindo a sustentabilidade alimentar do País”, considera.
Todas as assinaturas coletadas serão entregues ao deputado Aldo Rebelo (PcdoB/SP), relator da matéria na Câmara.
F: www.contag.org.br
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