Fernando de Barros e Silva, colunista da Folha de S.Paulo, reconhece hoje, em artigo publicado no jornal (clique aqui para ler a íntegra), que a petista Dilma Roussef deve ser eleita para a Presidência da República na eleição de domingo - "a não ser que José Serra produza em cinco dias o milagre que não foi capaz de fazer desde que se lançou, em abril."
Para Fernandlo, "tem-se, hoje, a impressão de que o tucano não encontrou o tom da campanha e esgotou suas armas."
"Quais foram elas?", pergunta o jornalista.
"Um capacete na cabeça e um crucifixo na mão", responde.
E explica, sem rodeios: "A insistência no tema do aborto, com o trololó religioso que durou semanas, e a valorização estridente da agressão de que foi vítima no Rio são sintomas de um candidato sem foco, desesperadamente em busca de algo em que se agarrar." Brasília Urgente.
Para Fernandlo, "tem-se, hoje, a impressão de que o tucano não encontrou o tom da campanha e esgotou suas armas."
"Quais foram elas?", pergunta o jornalista.
"Um capacete na cabeça e um crucifixo na mão", responde.
E explica, sem rodeios: "A insistência no tema do aborto, com o trololó religioso que durou semanas, e a valorização estridente da agressão de que foi vítima no Rio são sintomas de um candidato sem foco, desesperadamente em busca de algo em que se agarrar." Brasília Urgente.
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