Trechos extraídos do programa de governo do candidato Henrique Alves (anexos a esse post em 2 imagens) indicam equívoco do grupo para lidar com o setor energético, um dos mais importantes para o Rio Grande do Norte na atualidade e maior gerador de emprego e renda dos últimos anos.
No texto é possível observar que os dados citados são totalmente desatualizados. Veja:
“Relativamente à geração de energia elétrica, o RN dispõe atualmente de uma capacidade instalada em torno de 900MW, dos quais 40% originários das usinas eólicas”, diz o programa de governo de Henrique Alves registrado no TRE/RN.
Ora, se o próprio CERNE (Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia), que monitora de perto o setor, já publicou e divulgou para toda a imprensa nacional, há quase dois meses, que o estado é o maior produtor de energia eólica do Brasil, com 1 GW produzido somente de energia eólica, e que a energia eólica corresponde a aproximadamente 60% do total produzido pelo RN, como o programa de governo de Henrique fala em 40%?.
Outro equívoco aparece quando se mencionam esforços que serão envidados para antecipar a instalação da subestação João Câmara II (citada duas vezes, a segunda sem o II). Essa estação já foi inaugurada no início do ano.
Veja infográfico produzido e divulgado pelo CERNE: http://www.cerne.org.br/pt-BR/noticias/entenda-a-evolucao-das-eolicas-no-rn
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