quinta-feira, 4 de maio de 2017

UFRN e SESED unem esforços para combater a violência no RN




Soluções tecnológicas que reduzam os índices de violência no Rio Grande do Norte, fortaleçam as políticas públicas de segurança e devolvam a confiança à população foram discutidas na manhã desta quinta-feira, 04, pelos gestores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), direção e pesquisadores do Instituto Metrópole Digital (IMD), Pró-Reitoria de Pesquisa da UFRN (PROPESQ) e setores de inteligência da Polícia Civil e da Polícia Militar com a secretária Estadual de Segurança Pública e da Defesa Social do RN (SESED), Sheila Freitas.

A SESED deverá incorporar os aplicativos de tecnologia da informação desenvolvidos pelo Projeto SMART Metrópole, do IMD, capazes de impactar o trabalho de ronda, fiscalização, registros de ocorrências, os processos do ITEP e de delegacias.
                                                                                                                           
A ideia é qualificar e agilizar as diligências, investigações, checagem de dados, cruzamento de informações, captura de fugitivos, como também prever áreas sensíveis a conflitos e dar soluções ágeis aos casos de homicídios. Ou seja, “usar a inovação em benefício da segurança de todos”, expôs a reitora Angela Maria Paiva Cruz, ao reafirmar o compromisso da instituição em relação à parceria com a SESED, “de modo que a tecnologia impacte, cada vez mais, na qualidade e produtividade da vida do povo potiguar”, realçou José Ivonildo do Rêgo, diretor do IMD, onde estudam três mil alunos e se desenvolve tecnologia de informação adquirida por mais de 60 órgãos e/ou instituições do Brasil.

A reitora adicionou que a UFRN demonstra sua disposição de contribuir com o conhecimento científico e tecnológico para melhorar as políticas de segurança. Atualmente, existem na universidade mais de 200 projetos de pesquisa e extensão que tratam das questões de violência, criminalidade, segurança pública e direitos humanos.

“Integrar os bancos de dados por meio da tecnologia” é a palavra-chave para compensar a carência de efetivos, segundo as polícias civil e militar. Corroborando as vantagens da parceria para as soluções expostas, a secretária de Segurança, Sheila Freitas, considera “essencial” a aquisição de TI por parte do Estado.

Sirleide Pereira – Ascom-Reitoria/UFRN

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