"Em tempos de anormalidade democrática comungo com a tese de que o partido deveria ter uma posição clara e objetiva se posicionando contrário a composições com setores que protagonizaram o golpe de Estado e que são fiadores do pacote de maldades do governo ilegítimo de Temer".
Para ela, a decisão do Diretório Nacional está equivocada, na medida em que fragiliza a denúncia permanente do golpe, divide a esquerda e não contribui para o principal desafio, que é aglutinar as forças no campo democrático-popular e fortalecer a luta nas ruas e no Parlamento frente a agenda de retirada de direitos.
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