quarta-feira, 14 de outubro de 2015

LULA, Pepe Mujica e Dilma juntos no Ato em Defesa da Democracia e Direitos em São Paulo no 12º CONCUT


Ao dizer que a hora é de unir forças, combater o pessimismo e a intriga política, Dilma desafiou. “Quem tem força moral, reputação ilibada ou biografia limpa o suficiente para atacar minha honra?”

Uma noite que vai ficar para a história do fortalecimento da democracia no Brasil, LULA, Pepe Munjica, Dilma e representantes dos principais movimentos sociais e partidos políticos de esquerda do Brasil juntos no Ato em Defesa da Democracia e Garantia de Direitos realizado pela Central Única dos Trabalhadores na programação de seu 12º Congresso Nacional que se realiza em São Paulo.

"Pensei que o preconceito era contra homem e nordestino no país, mas o preconceito demonstrado contra a Dilma é muito maior do que aquele demonstrado contra mim. Por isso é muito importante ela participar da abertura do Congresso da CUT", afirma Lula




Mujica critica a cultura de mercado, que faz as pessoas "viverem correndo como loucos". Diz que é preciso lutar para que a jornada de trabalho seja a mesma em todos os países do mundo, como negação do conceito de "competiitividade". "Dedica-se a viver a vida, porque ela não é feita só para trabalhar. É preciso fazer as coisas que você gosta e ama", disse. "Se você não conseguir a felicidade com pouco, nunca a conseguirá", completou.

Marco Aurélio Garcia disse que, no debate sobre democracia e o papel dos trabalhadores, é preciso "ter clareza sobre o que está em jogo". "Não quero falar sobre algo que outras três figuras importantes para a América Latina já falaram, que são a presidenta Dilma e os ex-presidentes Lula e Mujica. Eles têm perfeitamente a clareza não só porque tiveram condições de implementar mudanças, mas porque sentiram as dificuldades impostas pela resistência do poder de fato. Há entidades que não têm status de partido, mas que atuam como tal", argumentou. "Ou alguém tem dúvidas que jornais e TVs são partidos? Suas direções empresariais definem linhas políticas", completou. "Então, criticam a CUT por assumir posições políticas. Tem de assumir mesmo".



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