sábado, 23 de novembro de 2013

Janio de Freitas: “Quando março chegar”


Em sua coluna publicada hoje na Folha de S.Paulo, Janio de Freitas diz que a ida dos presos para cadeias “injustificáveis” em Brasília “proporcionou um espetáculo de marketing”.

Ele também relembra a sessão do STF na quarta-feira passada: “Joaquim Barbosa desfechou, com raiva, um ataque súbito ao procurador-geral Rodrigo Janot, sentado à sua direita, por lhe mandar o documento na véspera, o qual nem ao menos lera antes de despachar. Do seu teor só tomava conhecimento ali, naquela hora”.

“Não precisaria dizer, aqui, que Marco Aurélio Mello se esbaldou em gozações ao presidente do tribunal que confessava assinar e despachar documentos sem os ler. Barbosa repetiu, e repetiu mais, o ataque à atitude de Janot, no entanto adotada com perfeita formalidade e no seu direito funcional”, acrescenta o colunista.

“Mas toda a crítica raivosa, que o procurador-geral Rodrigo Janot ouviu como um soldado ao tenentinho que experimenta o seu recente poder de humilhar, ficou explicada no feriado.”

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