quinta-feira, 25 de julho de 2013

Em Areia Branca, Fátima participa do lançamento de programa de construção de cisternas




Ações de enfrentamento da seca propostas por Dilma começam a dar resultados

O sorriso estampado no rosto de dona Francisca durante a solenidade de lançamento do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) realizado ontem (23), na comunidade de Canto do Amaro, zona rural de Areia Branca, é o que melhor traduz a finalidade dessa iniciativa, patrocinada pela Petrobras, que tem como meta a construção de 20 mil tecnologias sociais (cisternas-enxurrada, cisternas-calçadão, barreiros-trincheira e barragens subterrâneas) de captação e armazenamento de água da chuva para a produção de alimentos. 

A cerimônia contou com a presença da deputada federal Fátima Bezerra (PT); do diretor geral de Exploração e Produção da Petrobras, José Miranda; do secretário de Segurança Alimentar do Ministério do Desenvolvimento Social, Arnaud Campos, e Naidson Quintela, da ASA Brasil.

O diretor geral da Petrobras, José Miranda reconheceu que “essa iniciativa só foi realizada graças à sensibilidade da presidenta Dilma que solicitou a Petrobras parcerias para a realização de projetos com esse teor”.

Fátima Bezerra fez questão de frisar o discurso da presidenta Dilma quando tomou as primeiras providências quanto ao enfrentamento dos efeitos da seca. “Se os países que convivem com nevascas conseguem manter a produção agrícola e pecuária, o Brasil também tem condições de enfrentar os efeitos da seca. Foi nessa ocasião que a presidenta determinou a Embrapa que realizasse um estudo com vistas a melhorar as condições de convivência com a seca. Hoje, vejo aqui os primeiros resultados dessas ações propostas pelo Governo Federal”.

Arnaud Campos, que representou a ministra do MDS, Teresa Campello, também ressaltou o trabalho da presidenta Dilma no enfrentamento da seca. “A presidenta foi rápida na tomada de decisões, porém não está satisfeita e quer mais. A meta é: que a comida e a água não faltem para nenhum brasileiro”.

Evento contou também com a participação do vereador de Mossoró, professor Luís Carlos (PT), além de prefeitos e demais representação políticas locais, Sindipetro-RN, Mova Brasil, e demais representações dos movimentos sociais.



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