Os agricultores da região do alto oeste potiguar mais precisamente no município de Caraúbas, estão se recusando a receber as cisternas de plástico polietileno oferecidas pelo governo. Eles alegam que o material não resiste ao calor do sertão.
Para atender as regiões que sofrem com estiagem prolongada foi instituído o programa Água para Todos, do governo federal. O objetivo é implementar 750 mil cisternas até 2014. Originalmente, as cisternas são feitas de placas de cimento, construídas a partir do processo de mobilização e capacitação das famílias beneficiadas nas próprias comunidades e áreas rurais através do Programa de Mobilização Social Um Milhão de Cisternas Rurais - P1MC.
No final do ano passado, quando o governo Dilma propôs o Programa Água para Todos com as cisternas de plastico, os movimentos sociais e sindical através da ASA(Articulação do Semiárido) realizou um ato de protesto a nível de nordeste na cidade de Petrolina contra o programa nesses modelo e ainda assim o governo insiste em executar o atual programa com as cisternas de plastico.
Na opinião dos movimentos de representação dos agricultores o P1MC na modalidade de cisterna de placa, possibilita a mobilização local, capacitação e formação das famílias na participação da políticas publicas locais, movimentação da economia local e os cuidados com o trato da água. O atual programa com as cisternas de plastico tira o processo de mobilização e formação social e os valores ainda por cima são maiores que o modelo anterior.
Na opinião dos movimentos de representação dos agricultores o P1MC na modalidade de cisterna de placa, possibilita a mobilização local, capacitação e formação das famílias na participação da políticas publicas locais, movimentação da economia local e os cuidados com o trato da água. O atual programa com as cisternas de plastico tira o processo de mobilização e formação social e os valores ainda por cima são maiores que o modelo anterior.
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